Carlos Nascimento e Danillo Bittencurt
O presidente da Central Única das Favelas, Danillo Bitencourt é gay assumido e tornou-se coordenador nacional da CUFA recentemente. A diretriz de Bitencourt é trabalhar o tema como reforço das idéias de tolerância e respeito à diversidade sexual dentro das favelas do país, principalmente no interior da cultura hip-hop, que apresenta atitudes machistas e homofóbicas.
"Combater a homofobia e ser parceiro na aprovação de um projeto que a criminaliza é dizer não a toda forma discriminatória ao ser humano e um grande sim à cidadania e à dignidade. A CUFA é parceira desta campanha pelo seu compromisso social com todo o povo favelado. A favela brasileira, assim como outros espaços desse Brasil, agora tem novas cores, pois deixou de ser um local, lembrado pelos tempos da escravatura e dos retrocessos político-econômicos, para dar lugar a uma nação multicor: verde, amarelo, branco, azul, e, também, rosa”, afirmou Danillo.
O ativista achou de suma importância a campanha para a mobilização nacional em favor da criminalização da homofobia e, por isso, orientará os 27 escritórios da CUFA espalhados pelo Brasil a aderirem em suas localidades. “Chegou a vez de mostrar e reafirmar a sociedade que a favela brasileira também é gay. Gay em alegria, em força e em consciência social. Enquanto existirem cidadãos cujos direitos fundamentais não sejam respeitados em razão de discriminação por orientação sexual, raça, etnia, idade, credo religioso ou opinião política, não se poderá afirmar que a sociedade brasileira seja justa, igualitária, democrática e tolerante”, finalizou.
“Com mais esta parceira de peso, a Campanha Não Homofobia segue seu objetivo de dar visibilidade à aprovação da criminalização da homofobia, além de ampliar o diálogo com outros setores e Movimentos sociais”, ressalta Cláudio Nascimento, coordenador geral da Campanha.
"Combater a homofobia e ser parceiro na aprovação de um projeto que a criminaliza é dizer não a toda forma discriminatória ao ser humano e um grande sim à cidadania e à dignidade. A CUFA é parceira desta campanha pelo seu compromisso social com todo o povo favelado. A favela brasileira, assim como outros espaços desse Brasil, agora tem novas cores, pois deixou de ser um local, lembrado pelos tempos da escravatura e dos retrocessos político-econômicos, para dar lugar a uma nação multicor: verde, amarelo, branco, azul, e, também, rosa”, afirmou Danillo.
O ativista achou de suma importância a campanha para a mobilização nacional em favor da criminalização da homofobia e, por isso, orientará os 27 escritórios da CUFA espalhados pelo Brasil a aderirem em suas localidades. “Chegou a vez de mostrar e reafirmar a sociedade que a favela brasileira também é gay. Gay em alegria, em força e em consciência social. Enquanto existirem cidadãos cujos direitos fundamentais não sejam respeitados em razão de discriminação por orientação sexual, raça, etnia, idade, credo religioso ou opinião política, não se poderá afirmar que a sociedade brasileira seja justa, igualitária, democrática e tolerante”, finalizou.
“Com mais esta parceira de peso, a Campanha Não Homofobia segue seu objetivo de dar visibilidade à aprovação da criminalização da homofobia, além de ampliar o diálogo com outros setores e Movimentos sociais”, ressalta Cláudio Nascimento, coordenador geral da Campanha.
A Campanha Não Homofobia tem como meta mobilizar até outubro de 2009 um milhão pessoas para o abaixo-assinado a favor do PLC 122-06 que torna crime a homofobia. O projeto já foi aprovado na Câmara dos Deputados e agora é analisada pelo Senado Federal. É uma iniciativa do Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT, em parceria com a ABGLT, Articulação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), Frente Parlamentar Pela Cidadania LGBT no Congresso Nacional, Grupos LGBT de todas as regiões do país; além dos portais Disponível.com; Acapa.com e Mixbrasil, entre outros.
Para votar acesse: www.naohomofobia.com.br
Postado por CUFA Bahia
Um comentário:
Essa Luta agora é de todos nós, e Cufa-SE estará nessa nobre causa.
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